A origem do nome provém de Ebora Liberalitas Julia, em homenagem a Júlio César. Ebora é proveniente do celta antigo ebora/ebura, genitivo plural do vocábulo eburos (teixo, ou pinheiro europeu), nome de uma espécie de árvore, que significa “dos teixos”.
Cidade fortificada e tombada. Tornou-se Patrimônio Histórico da Humanidade – Unesco desde 1986. Possui ruelas estreitas, legado da época dos romanos e da Idade Média.
Cidade fortificada e tombada. Tornou-se Patrimônio Histórico da Humanidade – Unesco desde 1986. Possui ruelas estreitas, legado da época dos romanos e da Idade Média.
A
partir do século XIII apoderam-se na cidade vários mosteiros de ordens
religiosas nas zonas fora das muralhas, o que contribuiu para a formação de
novos centros aglutinadores urbanos.
O
Convento de São Francisco foi demolido, permaneceu a igreja gótica. No local
do Convento de São Domingos foi erguido o Teatro Garcia de Resende, cerca do
ano de 1892.
Em
passeio a pé pela cidade pode-se conhecer:
Templo romano de Évora, situado na parte mais alta da
cidade, foi parte do forum romano. Mais tarde chamado Templo de Diana,
monumento com mais de 2000 anos, estilo coríntio. O Templo romano de Évora,
provavelmente dedicado ao culto imperial, é o vestígio que sobreviveu, além de
ruínas de banhos públicos.
Sé Catedral – construída entre os séculos XII e XIV, em
estilo gótico, na porta estão esculpidas estátuas dos apóstolos, obra-prima da
escultura portuguesa. A capela-mor foi reconstruída em estilo barroco no séc.
XVIII.
Igreja de São Francisco – a arquitetura e decoração misturam
os estilos mudéjar-gótico e manuelino. A nave única é coberta por uma abóboda
de pedra.
No
século XX, ao redor do perímetro da muralha foi construído um anel viário.